quarta-feira, 30 de novembro de 2016

POLÍTICA O QUE TEMOS PARA HOJE?

"O que me levou a escrever essas páginas é o simples fato de entender o que ocorre com meu país, o que está acontecendo com essa nação, e através dessas palavras uma luz surgiu no fim do túnel."
(Claudio Alves de Oliveira)

POLÍTICA
O QUE TEMOS PARA HOJE?
Nosso senário político no Brasil lembra muito um cardápio, recebemos o menu e temos todas as opções possíveis, o velho p.f. (prato feito), a “lá carte”, rodizio, por quilo, e se quiser algo mais cultural a velha quentinha, também está disponível, tem para todos os gostos e desejos, os Brasileiros se fartam de tudo isso, virou piada, virou chacota, ainda não virou guerra, eu não sei o que impede, mas o cenário está montado, estrategicamente falando tudo parece estar acertado, e basta alguém triscar o dedo e então, acontecer o que de pior nos poderia acontecer, um confronto entre Brasileiros e Brasileiros, talvez lá no fundo, esquerda contra direita.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

SAUDADE


Nossos sentimentos as famílias ilutadas, são momentos que palavras não aliviam a dor, nada pode de nós seres humanos fazer alguma coisa que alivie a dor da perda, ela é irreparável, sem palavras, nesse momento, estamos juntos, vamos chorar juntos pela vida dos profissionais da imprensa, radio e TV, e os componentes do Chapecoense.

sábado, 19 de novembro de 2016

PALAVRAS

PALAVRAS

Palavras sempre palavras, nunca muda nem agora nem futuramente.
No expressamos através das palavras, nos comunicamos por elas.
Conseguimos exprimir nossos sentimentos através das palavras.
Extrairmos da nossa alma o mais profundo do nosso sentimento.
E através das palavras demonstramos aos outros.
Sem a palavra não haveria vida, nem sol, nem lua, nem céu, nem o infinito.
Pela palavra foram criados os céus e a terra.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

UM JOVEM GUERREIRO? Parte 2

UM JOVEM GUERREIRO?
PARTE II
Daqui para frente falaremos mais de Davi, ele é o foco, mas temos que concluir algumas partes que ficaram para trás de Saul, Samuel e mais para frente Jônatas.
Nosso cenário ainda se passa na batalha contra Golias, porque todo aquele acontecimento serviu para colocar Davi num outro patamar, o desconhecido filho de Jessé, agora passa a ser uma pessoa conhecida de todos, e ainda o único que não teve medo daquele incircunciso, apesar da sua estatura ser baixa, apesar de estar desarmado, ele colocou o SENHOR DEUS na frente e assim saiu vitorioso, com a cabeça de Golias na sua mão ele levanta e mostra ao povo, passa uma mensagem de que tudo é possível, mas, precisa crer, precisa acreditar sem pestanejar, acreditar sem deixar qualquer dúvida entrar, Pedro viu o SENHOR JESUS que caminhava sobre as águas ele também o quis fazer igual e o SENHOR estendeu a mão pedindo par ele ir caminhando em cima da água, Pedro deu os

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

REFLITA

Reflita

Preciso de sua atenção, você pode me ouvir é por apenas um minuto ou menos, desde já agradeço sua atenção.
Na correria do nosso dia a dia, não temos tempo para nós mesmo, imagina parar somente para ler alguns versos.
Pelo menos se fosse de alguém importante, um nome de destaque, alguém da grande mídia.
Um filósofo, um sociólogo, um pensador, um doutor, um padre, um reverendo ou um pastor.
Mas não é de ninguém assim que parte essas palavras, e de uma pessoa simples, que viveu na roça.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

Chego a seguinte conclusão o que mais une os povos são as diferenças religiosas, ela só divide quem já está dividido.  
(Claudio Alves de Oliveira)


INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
Somos um povo, somos uma nação, somos pessoas e seres humanos.
Assim pensamos e gostaríamos que assim fossemos um só povo.
Poderia existir diferenças, talvez culturais, religiosos como sempre houve.
Até mesmo políticas, de uma maneira saudável, tolerante, opiniões sendo respeitadas.
Um ateu, um judeu, um protestante, um católico, um espirita e um umbandista, até um budista.
Sempre conviveram juntos em sociedades, criaram um nome nos dias de hoje.
Que tenta destruir esse convívio social, uma ideologia chamada “intolerância religiosa”