Coisas de
menino, coisas de adulto
Quem se
atreve a ir além, precisa compreender que existem barreiras.
Limitações,
que existe uma zona de segurança.
Ir além
dos nossos limites podemos nos ferir.
Nos
machucar e talvez nunca mais achar o caminho de volta.
Devemos
ser cuidadosos, sábios e inteligentes.
Os avisos
estão colocados aonde pode existir os riscos.
Placas,
mensagens e alertas.
Alguns
desses alertas com uma proibição.
Não ultrapasse,
não vá, não toque, não entre, não saia...
O desrespeito
a essas proibições tem consequência gravíssimas.
Na ânsia
de ir além dos limites a proibição é ignorada.
Muitos
confundem exageros com superação.
São coisas
muito distintas, a contramão uma da outra.
Superar
é quando precisamos alcançar um patamar.
Um objetivo
a ser alcançados dentro das nossas limitações.
A ciência
do viver, a excelência do aprender.
Nossas
conquistas são baseadas naquilo que compreendemos.
Quando
conseguimos entender o que é viver.
Não cometemos
mais exageros e nem almejamos o impossível.
Amadurecemos
e deixamos de ser crianças.
Como alguém
que deseja colher um certo fruto.
Porém,
nunca semeou nada.
Quer ser
respeitado, mas nunca respeitou.
Deseja
ser amado, porém nunca amou.
Cria expectativas
em cima de pretextos e coisas sem sentidos.
Em nada
que seja concreto ou verdadeiro.
Quando
amadurecemos conseguimos deslumbrar até vai nossas forças.
Em qual
caminhos devemos andar, e as pegadas para pisar.
Os degraus
que precisamos galgar.
Compreendemos
o que podemos e devemos alcançar.
E aí
sim determinamos metas e objetivos.
Quando
eu era menino procedia assim.
Fazia
as coisas de menino, se comportava como tal.
Mas agora
sou adulto e acabei com as coisas de menino.
(Claudio Alves de Oliveira)
Coisas de menino, coisas de
adultos
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