domingo, 28 de setembro de 2025

OS DOIS LADOS DA MESMA MOEDA ; DUA BELAH SYILING YANG SAMA


 

Dua Sisi Kehidupan: Kebenaran di Sebalik Setiap Pilihan! — Puisi puitis oleh Claudio Alves de Oliveira yang membawa kita menyelami kontradiksi kehidupan: kecantikan dan duri, hujan yang menyubur dan memusnahkan, angin lembut dan ganas, serta kehebatan dan kebinasaan manusia. Video ini berdurasi ~3:45 min, mengikuti skrip sepenuhnya, sesuai untuk peminat puisi & falsafah. Teks sari kata bersih disertakan (tanpa outline) untuk pengalaman tontonan lebih jelas. Tinggalkan pendapat anda di ruangan komen — saya teruja membaca pandangan anda. Jika anda menikmati karya ini, sila like dan kongsikan video untuk menyebarkan refleksi ini kepada orang lain. Terima kasih dan selamat merenung.

*Repostagem de textos antigos com a interação em vídeo, podendo ser assistido aqui ou no YouTube.*


OS DOIS LADOS DA MESMA MOEDA


A rosa exala o seu perfume, difunde a sua beleza pelas cores vivas de suas pétalas.

Mas, deixe seus espinhos a mostra, não sei se é para se defender ou para ferir.

Apesar de se mostrar tão frágil em seus aspectos, ainda existem aqueles descuidados que se machucam.


A melodia que nos faz tão bem, funde os acordes com a poesia.

Emana um sentimento profundo, saudade, alegria, júbilo e até mesmo a dor.

Mas tem o seu lado obscuro, como as teclas de um piano.

Esse lado escuro que perturba, deturpa, desmoraliza e corrompe.

Nesse lado ela não emana bons sentimentos.

A chuva serôdia, que rega a terra, fortalece a erva do campo.

E ajuda a semente germinar, algumas vidas aquáticas enterradas na lama, sorriam para a liberdade proporcionada.

Mas a chuva na sua bravura faz os rios se enfurecerem, e na sua cheia deixa um rastro de destruição.

Causando erosões, perdas e danos a quem se opor em seu caminho.

O vento e sua brisa refrescante, causa uma sensação de alívio.

A oxigenação restaurando as forças das pessoas.

Para as folhas das árvores se trata de um bálsamo.

Em países tropicais tão necessário, a participação do vento.

Mas, ele não obedece às regras, é diferente do mar.

Assim como vem, ele vai, na sua doçura e suavidade.

Mas no seu furor tudo muda, tudo se transforma.

Aliado com a chuva ou alimentando as chamas do fogo, causa um grande estrago, deixando um rastro de destruição.

Falemos de mar, tão relaxante e exuberante.

Parecendo sempre sorrir para seus visitantes, querendo sempre causar uma boa impressão.

Toda a sua atividade é para o bem da humanidade, com suas águas cheias de vida garantindo a existência dos seres humanos.

No entanto, em um momento tudo perde o equilíbrio.

As marés deixam de obedecer à lua, e as ondas se tornam agressivas.

E o mar não obedece mais os seus termos e ultrapassa seus limites.

E parecendo faminto, tenta tragar a todos.

Os seres humanos tão especiais, a máquina perfeita.

Capazes de amar, mas odiar também.

Podem se ajudar mutualmente, no entanto, podem ignorar.

Capazes de ir do Céu ao inferno em poucos minutos.

Diferentes dos animais que apenas tem o instinto, os humanos têm o livre arbítrio, toma suas próprias decisões e faz suas escolhas.

Ousados e obstinados, mas tendenciosos.

Criacionistas, mas destruidores.

Inventores, porém, aniquiladores.

Construtores, no entanto, exterminadores.

Adoradores e, ao mesmo tempo, incrédulos.

Capazes de se comoverem ou desconhecer.

Dedicados ao bem, e também ao mal.

Amáveis, no entanto, bestas assassinas.

Entender e compreender um ser humano é algo que está além do próprio ser humano, nem o vento, muda de direção tão rápido como o comportamento de uma pessoa, do amável se torna intolerante em segundos, é uma diversidade gigantesca os diferentes comportamentos observados, manias, postura.

Uma moeda com dois lados verdadeiros, não tem lado falso, apenas o equilíbrio entre o bem e o mal, uma tendência ao mal se adquiri ainda muito jovem, uma idade onde o que é proibido se torna atrativo, e o ilícito causa muita curiosidade, e o clandestino provoca o desejo.

É isso, um ser que promove a paz, mas por uma simples palavra ou atitude acende o estopim de uma guerra, enquanto alguns tentar salvar vidas, outros se dedicam a tirar vidas.

Animais vivem em sociedade, não são todos, mas os lobos, os gorilas, os pinguins entre outros, vivem em comunidade sem polícia, sem justiça, não precisam de nada disso, existem desavenças, sim, mas nada comparado aos humanos, existe uma cadeia alimentar, nos humanos é outra cadeia bem parecida, a do poder e dos que podem dominar os mais fracos.

Essa reflexão termina aqui, os dois lados da mesma moeda, espero que tenha gostado, deixe nos comentários sua opinião, caso queira complementar será uma grande honra publicar sua posição, conto com sua ajuda para compartilhar e divulgar, um grande abraço.


(Claudio Alves de Oliveira)

Os dois lados da mesma moeda


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