Não há motivos
Não há motivo para
desespero, nem razões
para desacreditar.
Aquilo que está
proposto para cada um de nós.
Será um dia
concretizado, realizado, a vitória tão almejada.
Precisamos viver sob
diversos aspectos e nos adaptar.
Suportar as
adversidades e conviver com as injustiças.
Andar por cima da
lama e não se deixar afundar, nem se sujar.
Haverá muitos
determinados a ver tuas lágrimas e a tua derrota.
Muitos farão do teu
caminho veredas de amarguras.
No entanto deves
olhar nos olhos daquele que nos odeia.
Podemos ver no
brilho dos olhos o rancor e antipatia.
E é esse o momento,
talvez a oportunidade que se deslumbra.
Diante de nós para
que usamos a nossa potente arma.
Essa que desfaz o
mal, que destrói o rancor.
Que dizima, que
estraçalha todo o mal.
Que desmorona um
castelo de inimizade.
Que esmiúça um
alicerce de hostilidade.
Quando o ódio se
deparar com o amor nos seus olhos.
Ele se inclina em
sinal de submissão.
Não desista se
ainda dentro de ti existe o amor.
Se dentro de vós,
de nós existir o amor perfeito.
Nós temos tudo, é
só aguardar e esperar.
Ainda que seja uma
longa espera, não desista.
Quantos que
desistiram momentos antes da vitória.
Não existe motivos
e nem razões
para deixar de acreditar.
Todo o sol traz
consigo a sombra.
A lua nunca está
só, sempre acompanhada das estrelas.
A primavera sempre
em com a companhia das flores.
Todo o dia de
alguma forma se completa.
Se estende se for
preciso, se for necessário.
Porque deixar de crer?
O passado traz
consigo recordações
e lembranças.
O presente o desejo
e a vontade, e o momento.
E o futuro a
expectativa, a surpresa, a probabilidade.
Se existir motivos
para chorar e se lamentar.
Existirá milhões de razões para se alegrar.
Se ocorrer
pretextos para a desistência.
Na determinação e
na motivação a esperança ressurge.
Se um dia morrer em
si uma chama de conquista.
Umas labaredas de
esperanças serão expostas no teu caminho.
Porque deixar de
almejar?
Para cada amanhecer
uma nova oportunidade.
Com o raiar do sol
surge, nasce mais um motivo.
O dia se enche de
razões e proporções de causas.
Ainda que não seja
por nós, mas por alguém próximo.
Ou até mesmo
desconhecido, ou estranho.
Sabe no passado
umas das preocupações
social.
Eram com órfãos,
viúvas e estrangeiro.
Não estimule
pretextos para a derrota.
Mas crie virtudes
para a vitória.
Não se dobre ao
desanimo.
Mas explore a
motivação.
Uma lágrima sempre
terá uma resposta.
Para o lamento
existirá a consolação.
Para a dor o seu
tempo é passageiro.
Mas o sabor da conquista
permanece para sempre.
Nem sempre uma
enfermidade é para destruição.
Algumas são para o
aperfeiçoamento da fé.
Outras para uma aproximação
com DEUS.
Em outra ocasião
para aumentar a crença.
Ou simplesmente
deslumbrar um milagre.
Suscitar um suspiro
de espanto na medicina.
Alguém confessar
que DEUS existe.
Porque desistir?
Quantos que não
tinham saída, nem escape.
Quantos que não
tinham mais recursos.
E um caminho
surgiu, apareceu um meio.
O impossível é tão
sutil que nem percebemos.
Se parar para pensarmos,
ocorreram muitas vezes.
O que nos era
impossível, e nem notamos.
É obvio que em outras
ocasiões fomos
surpreendidos.
Os que esperam com paciência
em silencio.
Publicamente serão
um dia recompensados.
Aqueles que guardaram
a sua dor e sua tristeza em um sorriso.
Serão um dia
agraciados mais do que seus companheiros.
Ungidos com o óleo
da alegria.
Embora em meio a
tantas adversidades.
Não deixaram de
fazer o bem, a caridade e o amor.
Não foi o desprezo,
a fome, a dor e o desemprego.
Não foi a calunia,
a difamação, nem a rejeição.
Nem a perseguição,
ou a angustia ou tribulação.
Que destruiu a sua
fé, a sua crença e a sua paz.
Digno e merecedor será
da vitória.
E pode-se então
afirmar que receberá.
Do Justo Juiz a coroa
da justiça.
Nosso momento na
terra é passageiro.
Nossa vida é como
uma nuvem.
Hoje estamos aqui e
amanhã pode ser que não.
O amanhã a DEUS
pertence.
Que essas simples
palavras te motivem.
Te inspire, te
renove, e te faça vencedor.
Que possa te
envolver na alegria.
E da frustração e
decepções,
sejam motivos para pisar mais firme.
Deixar que fica
debaixo dos pés.
Que o SENHOR DEUS
abençoe o seu dia.
O seu momento o seu
agora.
(Claudio Alves de Oliveira)
Não há motivos
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