SINCERIDADE

 

SINCERIDADE

Nosso medo é um grande inimigo.

Nos impossibilita dar um passo além.

Já o temor a DEUS é o princípio de sabedoria.

Nos auxilia a esquivar do mal.

Nossos objetivos são metas a serem alcançadas.

O sonho realizado nos leva a um patamar da conquista.

A longa espera enfraquece o coração.

Mas a esperança bem solidificada nunca morre.

A compreensão está entre os pilares da humanidade.

Já o amor puro e verdadeiro é o que sustenta esse pilar.

O ódio só gera rancor e infelicidade.

A ira caminha ao lado da aflição e do terror.

O engano nos leva ao abismo da mentira.

E as trevas, trilha os seus passos ao lado do inferno.

Nunca é tarde demais para o arrependimento.

Isso enquanto existir o perdão.

Nem tão cedo demais para perdoar.

Os laços que unem o mal desvem ser destruídos.

Nem o caminho da discórdia deve ser trilhado.

Temos em nós muitas qualidades.

Mas o que nós deixamos sobressair são imperfeições.

Ou melhor, é dessa forma que somos observados.

E da mesma forma que avaliamos os demais.

Talvez essa visão justifique.

Que criticamos mais do que elogiamos.

Muita sinceridade nem sempre motiva as pessoas.

Quando se funde com a razão desmotiva.

Essa sinceridade demasiada é uma lâmina, que corta e perfura.

Estipulei um lema, uma espécie de alarme.

Quando percebo os erros das pessoas é porque errei primeiro.

Com isso percebemos nas pessoas, seu valor.

Apreciamos o que é belo e o que edifica.

O que brilha e motiva, o amor e atenção.

Muitos não precisam de conselho.

Só necessitam serem ouvidos.

Quantos que não precisam de críticas.

Só carecem de atenção.

Ser sincero, é não magoar os demais.

Ser sincero é não machucar, nem destruir.

Ser sincero, não é criticar.

Nem fazer alguém desanimar e parar.

Isso não é sinceridade, são acusações.

Se não pode se expressar, sorria.

Se puder falar, elogie.

Se não pode conter as lágrimas.

Pelo menos as enxugue.

Se não pode seguir, acompanhe um pouco.

Se não tiver riquezas, estenda a mão.

Um necessitado não precisa de dinheiro.

Apenas de um toque amigo.

Que nas suas atitudes haja considerações.

Que nas suas ações encontre reverência.

Que no seu falar se encontre sabedoria.

Na sua postura o reconhecimento dos demais.

E as pessoas confessaram sua idoneidade.

(Claudio Alves de Oliveira)

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